Associação Portuguesa de Enfermagem Forense - Enfermeiros que cuidam para que se faça justiça.
sábado, 20 de dezembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
CURSO DE MAUS TRATOS NO IDOSO
Estão abertas as inscrições para o Curso Maus Tratos no Idoso - 13 de Dezembro em Lisboa
Horário das 9h às 18h.
sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
INSCRIÇÕES NO 1º SEMINÁRIO APEFORENSE
Pode fazer a inscrição através do seguinte link:
http://pt.surveymonkey.com/s/F26GDFD
ou através do email: eventos.forenses2011@gmail.com
http://pt.surveymonkey.com/s/F26GDFD
ou através do email: eventos.forenses2011@gmail.com
domingo, 1 de junho de 2014
Dia Mundial da Criança
Que hoje seja um dia sem violência contra as crianças. Os números do primeiro trimestre deste ano, são muito preocupantes, 3 casos/dia de violência contra crianças. A APEFORENSE, em nome dos enfermeiros forenses em Portugal, entende que pode fazer a diferença.
sábado, 31 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Comunicado: Memorando DPDL
Exmos (as). Senhores (as)
A APEFORENSE, analisou o memorando emitido pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, sobre a sua atividade
no primeiro trimestre do corrente ano, de onde se podem extrair dados referentes aos inquéritos realizados e que
nos indicam o seguinte:
• Violência contra idosos: 45 inquéritos
• Crimes contra crianças (não natureza sexual): 129 inquéritos
• Violência doméstica: 2256 inquéritos
• Crimes contra liberdade e autodeterminação sexual de menores: 159 inquéritos
Poderemos concluir que existiram pelo menos 3,2 casos/dia de crimes contra crianças, e cerca de 25 casos/dia de violência doméstica. Estamos a falar de casos reportados. A Apeforense mais uma vez entende que os enfermeiros forenses podem ter um papel de extrema importância, na identificação, preservação de vestígios e encaminhamento destes casos. Assim como nos restantes casos de violência interpessoal que todos os dias ocorrem e que muitas vezes não são identificados e/ou reportados. Pretendemos trabalhar em prol das vítimas, para uma qualidade de cuidados. Já por diversas vezes nos disponibilizamos para colaborar com as instituições judiciais e de investigação criminal, uma vez que os enfermeiros são na maior parte dos casos, os primeiros profissionais de saúde a abordarem estas vitimas, quer seja no ambiente pré hospitalar, hospitalar e cuidados de saúde primários. Os enfermeiros forenses, são enfermeiros com formação específica, que lhes confere competência para abordarem estas vítimas no contexto médico-legal e assim colaborar, para que se faça justiça. A nossa convicção é que deveriam existir pelo menos 2 enfermeiros forenses em cada unidade hospitalar, para que existisse um apoio a
todas as vítimas de violência 24h/dia. Só nos resta esperar a oportunidade para dar o nosso contributo, porque entendemos ser muito importante uma abordagem multidisciplinar.
A APEFORENSE, analisou o memorando emitido pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, sobre a sua atividade
no primeiro trimestre do corrente ano, de onde se podem extrair dados referentes aos inquéritos realizados e que
nos indicam o seguinte:
• Violência contra idosos: 45 inquéritos
• Crimes contra crianças (não natureza sexual): 129 inquéritos
• Violência doméstica: 2256 inquéritos
• Crimes contra liberdade e autodeterminação sexual de menores: 159 inquéritos
Poderemos concluir que existiram pelo menos 3,2 casos/dia de crimes contra crianças, e cerca de 25 casos/dia de violência doméstica. Estamos a falar de casos reportados. A Apeforense mais uma vez entende que os enfermeiros forenses podem ter um papel de extrema importância, na identificação, preservação de vestígios e encaminhamento destes casos. Assim como nos restantes casos de violência interpessoal que todos os dias ocorrem e que muitas vezes não são identificados e/ou reportados. Pretendemos trabalhar em prol das vítimas, para uma qualidade de cuidados. Já por diversas vezes nos disponibilizamos para colaborar com as instituições judiciais e de investigação criminal, uma vez que os enfermeiros são na maior parte dos casos, os primeiros profissionais de saúde a abordarem estas vitimas, quer seja no ambiente pré hospitalar, hospitalar e cuidados de saúde primários. Os enfermeiros forenses, são enfermeiros com formação específica, que lhes confere competência para abordarem estas vítimas no contexto médico-legal e assim colaborar, para que se faça justiça. A nossa convicção é que deveriam existir pelo menos 2 enfermeiros forenses em cada unidade hospitalar, para que existisse um apoio a
todas as vítimas de violência 24h/dia. Só nos resta esperar a oportunidade para dar o nosso contributo, porque entendemos ser muito importante uma abordagem multidisciplinar.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Regulamento para Submissão de Comunicações Científicas para o “Seminário – Enfermagem Forense – Uma Realidade”
DATA LIMITE PARA SUBMISSÃO DE
COMUNICAÇÕES/POSTERS: 15 de Setembro de 2014
Para partilhar as suas ideias, investigações e experiências relevantes na
área da enfermagem forense, convidamos todos os interessados a apresentar um
resumo de comunicação científica. Os resumos deverão adequar-se aos princípios
estabelecidos pela Comissão Científica e incluir: introdução, objetivos,
metodologia, resultados e conclusões, bem como as fontes e bibliografia.
Poderão ser submetidos dois formatos de comunicações para apresentação:
1 – Comunicação Oral – 10 minutos de apresentação, com tolerância de 2
minutos e um limite máximo de 15 minutos de discussão, no final de cada módulo.
2 – Poster – apresentação em formato de papel com 90 cm de largura por
120 cm de comprimento, com conteúdo visível a 1,5m de distância.
O formato pretendido para a apresentação deve ser claramente identificado
no ato da candidatura da comunicação.
As comunicações a apresentar devem ser originais e inéditas, redigidas em
português. Os conteúdos das comunicações são da inteira responsabilidade dos
seus autores.
O número de autores de cada comunicação/ poster não poderá ser superior a
cinco. Cada autor não poderá estar incluído em mais de duas comunicações.
Apenas um máximo de dois autores da comunicação poderão ser preletores e cada
preletor não poderá apresentar mais de uma comunicação.
No ato de candidatura da comunicação devem estar identificados os autores
que irão apresentar a comunicação.
Todas as comunicações têm de ser submetidas à APEFORENSE, através do
email: apeforense@gmail.com.
O resumo de cada comunicação não deverá exceder os 2500 caracteres. Não
serão aceites resumos manuscritos. E depois de apresentados os resumos não
podem ter correções ou revisões.
A aceitação ou recusa do resumo será confirmada até ao dia 25/09/2014.
Todos os autores das comunicações aceites têm de estar inscritos no
seminário até ao dia 09/10/2014. As comunicações aceites serão eliminadas do
programa se não for cumprido o prazo de inscrição. Os autores devem indicar o
nome completo, endereço, telefone e contato email, no ato da candidatura da
comunicação.
Os autores das comunicações orais aceites, deverão submeter até dia 05/10/2014
a versão definitiva da apresentação em formato powerpoint.
Os autores dos posters aceites deverão submeter até dia 05/10/2014 o
ficheiro da maqueta do poster em formato powerpoint.
Estes terão cinco minutos para os apresentar, em hora a combinar pela Comissão
Científica, durante o evento.
A Comissão Organizadora reserva-se ao direito de publicar qualquer resumo
das comunicações aceites para apresentação.
A seleção dos resumos será da responsabilidade da Comissão Científica,
cuja decisão é final, não havendo lugar a reclamações.
Os pósteres deverão ser expostos até às 9h do dia do seminário, de forma
a não impedir a pontualidade no início dos trabalhos e poderão ser levantados
imediatamente após o encerramento do evento.
A Comissão Organizadora irá atribuir prémios às três melhores
comunicações orais e aos três melhores posters.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO
No dia Internacional do Enfermeiro, queríamos prestar a nossa homenagem à "mãe da enfermagem forense", falamos da Virgínia Lynch. Importa referir que em 1986, esta enfermeira pela primeira vez na nossa história, defendeu uma tese de mestrado sobre uma área da enfermagem que em 1990 veio a ser reconhecida como extremamente importante. Em 1992, a Associação Americana de Enfermagem, reconhece a enfermagem forense como uma especialidade. Hoje, falamos da enfermagem forense como uma ciência forense. Se hoje existimos enquanto ciência forense, devemos isso à Virgínia Lynch. Também em Portugal a Virgínia Lynch deu o seu contributo para o desenvolvimento da enfermagem forense, e a APEFORENSE em honra desse facto tornou a Virgínia Lynch membro honorário de honra. Parabéns a todos os enfermeiros, e um especial agradecimento a todos aqueles que trabalham nesta área tão importante. Cuidamos para que se faça justiça. Aproveitamos para recordar que dia 11 de Outubro temos o 1º Seminário em Enfermagem Forense.
domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Livro - Enfermagem Forense
Já se encontra à venda esta obra que se encontra dividida em dois volumes. Publicado pela editora LIDEL e com o apoio cientifico da APEFORENSE.
terça-feira, 11 de março de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
DIA MUNDIAL CONTRA A MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA
Neste dia internacional para a eliminação da mutilação
genital feminina, a APEFORENSE não poderia deixar de manifestar a sua opinião e
apoio acima de tudo às vítimas. Foi constituído como dia internacional de
tolerância zero à mutilação genital, o dia 6 de Fevereiro. A mutilação genital
feminina é uma prática que existe em pelo menos 28 países de África e do Médio
Oriente, e tem sido praticada durante dezenas de anos em muitos países em todo
o mundo.
A MGF é um costume bastante agressivo, que causa
danos físicos e psicológicos irreversíveis, podendo levar à morte. A MGF é uma
ofensa grave aos direitos humanos, em geral, e aos direitos da mulher e
criança, em particular. Estima-se que cerca de 135 milhões de mulheres, em todo
o mundo foram mutiladas. Cerca de 6000 raparigas por dia correm o risco de
serem mutiladas. Os dados são difíceis de obter, porque cada vez mais existe
uma sociedade secreta, que executa estes atos.
A UNICEF declarou que esta prática pode ser
eliminada no espaço de uma geração. No entanto a diminuição da taxa de prática
do ritual não indica uma diminuição global. Para irradiar a MGF é preciso um
esforço muito grande por parte dos governos e sociedade civil, assim como pela
comunidade internacional. Em Portugal, existe um programa para o combate à MGF.
Os enfermeiros forenses podem e devem participar e
promover a pesquisa relacionada com todos os aspetos inerentes à vítima de MGF,
nomeadamente os aspetos psicológicos e físicos. Esta pesquisa irá servir para
beneficiar e ajudar na intervenção de enfermagem destas vítimas. Os enfermeiros
forenses devem despistar e influenciar a irradiação da MGF, organizando
campanhas de sensibilização em escolas, clinicas e hospitais. O enfermeiro
forense como formador, tem um papel importante na formação dos outros
profissionais de saúde sobre esta temática. Como consultores apresentam um
papel importante na validação das crenças e culturas, assim como no apoio das
organizações internacionais que pretendem a abolição desta prática.
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